domingo, 12 de janeiro de 2020

Frozen 2

 O mês de janeiro representa o momento de férias escolares, num verão, muitas vezes, insuportável por aqui. Felizmente, muitas salas de cinema são equipadas com ar condicionado, e o tema congelante dessa sequência de uma animação de sucesso, ajuda a refrescar. Refiro-me a Frozen 2, que retoma no cinema com seus populares personagens.

 Aqui, a rainha Elza é assombrada por vozes que a fazem tentar decifrar mistérios que envolvem as ações de seu avô no passado. Parte para uma aventura para manter o reino em segurança, já que segredos relacionados a uma floresta negra, podem trazer destruição e ruína. Ela conta com o auxílio de sua irmã Ana, do namorado desta, Kristoff, e do simpático boneco de neve, Olaf.

 Ok, a história é bonitinha, e encanta o público infantil, sobretudo as meninas. Entretanto, percebe-se aqui um roteiro preguiçoso, dos próprios diretores Jennifer Lee e Chris Buck, que não conseguem tanta criatividade para sustentar uma sequência de um fenomenal sucesso de 2013. Além disso, as diversas canções não são memoráveis, nem simpáticas. Fica então a parceria do público com seus carismáticos protagonistas, sendo que, obviamente, mais uma vez o boneco Olaf leva a melhor como alívio cômico. Mas não há tenta coisa de extraordinário.

 Não sei se chegará a ser indicado ao Oscar de canção, mas certamente estará entre os cinco finalistas de longa em animação. E, reafirmo, é um passatempo agradável e divertido. Mas não esperem novidades maiores, além da inclusão de uma espécie de filhote de dragão na história, para acrescentar mais "foforice para a narrativa". Até mais!

TRAILER:

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